O Dia Mundial da Água foi criado pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas através da resolução A/RES/47/193 de 22 de Fevereiro de 1993,[1] declarando todo o dia 22 de Março de cada ano como sendo o Dia Mundial das Águas (DMA), para ser observado a partir de 1993, de acordo com as recomendações da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento contidas no capítulo 18 (Recursos hídricos) da Agenda 21.

Nesse período vários Estados foram convidados, como fosse mais apropriado no contexto nacional, a realizar no Dia, atividades concretas que promovam a conscientização pública através de publicações e difusão de documentários e a organização de conferências, mesas redondas, seminários e exposições relacionadas à conservação e desenvolvimento dos recursos hídricos e/ou a implementação das recomendações proposta pela Agenda 21.

A cada ano, uma agência diferente das Nações Unidas produz um kit para imprensa sobre o DMA que é distribuído nas redes de agências contatadas. Este kit tem como objetivos, além de focar a atenção nas necessidades, entre outras, de:

Tocar assuntos relacionados a problemas de abastecimento de água potável;
Aumentar a consciência pública sobre a importância de conservação, preservação e proteção da água, fontes e suprimentos de água potável;
Aumentar a consciência dos governos, de agências internacionais, organizações não-governamentais e setor privado;
Participação e cooperação na organização nas celebrações do DMA.
Os temas dos DMA anteriores foram:

2009: Água e saúde
2008: Saneamento
2007: Lidando com a escassez de água
2006: Água e cultura
2005: Água para a vida
2004: Água e desastres
2003: Água para o futuro
2002: Água para o desenvolvimento
2001: Água e saúde
2000: Água para o século XXI
1999: Todos vivem rio abaixo
1998: Água subterrânea: o recurso invisível
1997: Águas do Mundo: há suficiente?
1996: Água para cidades sedentas
1995: Mulheres e Água
1994: Cuidar de nossos recursos hídricos é função de cada um.
A partir de 2001 ficou restrito a cada país a adoção da Agenda 21










UNIDOS IREMOS ESTAR
Sem sombra de dúvida uma boa gestão ambiental se torna eficaz quando aplicado de forma a prevenir a ocorrência de danos ao meio ambiente. Deve-se “Prevenir” para não Corrigir”.
Ocorrido o dano ambiental este pode ser, muitas vezes, irreversível, tornando-se impossível a recomposição das áreas degradadas, levando toda a sociedade a suportar as conseqüências de um desastre ambiental.
Na verdade a questão ambiental eclodiu há aproximadamente 30 (trinta anos), sendo que no início eram abordados apenas alguns aspectos como, poluição das águas, do ar, os desgastes dos solos, dentre outros.
A ocorrência desenfreada de desmatamentos, da construção de represas, da implantação de grandes projetos de irrigação, a utilização de grandes volumes de água e o crescimento industrial começou a despertar interesse da opinião pública e dos governantes, que começaram a “sentir na pele” as conseqüências destas ações. Mesmo assim, poucos são os que praticam ações preventivas, sempre à espera que “um mal maior aconteça” para que se efetivem medidas de proteção ambiental.
Percebe-se que o uso racional dos recursos naturais e a observância da legislação ambiental começam a representar para a sociedade uma ameaça ao desenvolvimento econômico, o que é um equívoco.
Sendo assim, começa-se a “fazer vista grossa” sobre os problemas ambientais, só considerando-os quando realmente ocorre algum dano ou uma fiscalização rígida que cobre a obediência às leis ambientais.
Poucos são aqueles que realmente implantam em sua empresa, propriedade rural ou cidade uma ação preventiva eficaz.
Essa poderia ser alcançada através da implantação de um sistema de prevenção e gestão ambiental.
Percebe-se que o uso racional dos recursos naturais e a observância da legislação ambiental começam a representar para a sociedade uma ameaça ao desenvolvimento econômico, o que é um equívoco.
Sendo assim, começa-se a “fazer vista grossa” sobre os problemas ambientais, só considerando-os quando realmente ocorre algum dano ou uma fiscalização rígida que cobre a obediência às leis ambientais.
Poucos são aqueles que realmente implantam em sua empresa, propriedade rural ou cidade uma ação preventiva eficaz.
Essa poderia ser alcançada através da implantação de um sistema de prevenção e gestão ambiental.
Para que a prevenção ambiental seja efetiva é importante o gerenciamento ambiental, pois através desse será possível prevenir, evitar impactos sobre o meio ambiente.
“Impacto Ambiental é um choque, uma modificação brusca causada por alguma força exterior que tenha colidido com algo. Sinteticamente, pode-se dizer que o impacto ambiental é uma modificação brusca causada no meio ambiente. É desnecessário dizer que os estudos de impacto ambiental somente se destinam a examinar os impactos ambientais decorrentes da intervenção humana voluntária sobre o meio ambiente”.
Necessário se faz, portanto um conjunto de ações, como o controle de emissões, redução do consumo de recursos naturais, reciclagem de resíduos, reutilização de materiais, obtenção e cumprimento da licença ambiental e principalmente a conscientização da sociedade organizada, o que só é possível por meio de uma gestão ambiental.
Um sistema de gestão e prevenção ambiental para que seja eficaz depende da qualificação dos profissionais que a realizam. Cabe a estes a tarefa de administrar a utilização dos recursos naturais bem como levar conhecimento à sociedade através de uma educação ambiental.
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Assim um dos remédios eficazes de defesa ao meio ambiente, bem este juridicamente tutelado, é sem dúvida a prática de uma política de prevenção e gestão ambiental bem orientada por profissionais capacitados.
Pão-de-Ló de Limão

Ingredientes:
1 chávena de farinha de trigo
1 chávena de maisena
2 colheres de chá de fermento em pó
1 chávena de açúcar
1 chávena de iogurte de soja
1 chávena de leite de soja
1/4 de chávena de óleo
1 limão
Preparação:
Numa tigela, misture a farinha, a maisena, o açúcar e o fermento. Numa outra tigela, misture o leite, o iogurte, o óleo e o sumo e a casca ralada do limão. Junte o conteúdo das duas tigelas e bata com uma colher de pau durante dois minutos.
Leve ao forno por 25 minutos a 180°C em forma untada. No final da cozedura, deixe o bolo arrefecer cerca de dez minutos antes DE antes de tira-lo da forma.
PORQUÊ O DIA 8 DE MARÇO


Neste dia, do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve, ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias que, nas suas 16 horas, recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas. Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher". De então para cá o movimento a favor da emancipação da mulher tem tomado forma, tanto em Portugal como no resto do mundo.



O QUE SE PRETENDE COM A CELEBRAÇÃO DESTE DIA

Pretende-se chamar a atenção para o papel e a dignidade da mulher e levar a uma tomada de consciência do valor da pessoa, perceber o seu papel na sociedade, contestar e rever preconceitos e limitações que vêm sendo impostos à mulher.

1691 -Estados Unidos
As mulheres votam no Estado do Massachussetts. Perdem este direito em 1789.

1788 - França
Condorcet, filósofo e homem político francês, reclama para as mulheres o direito à educação, à participação na vida política e ao acesso ao emprego.


1792 - Reino Unido
Mary Wollstpnecraft pioneira da acção feminista, publica uma vindicta das Mulheres.


1840 - Estados Unidos
Lucrécia Mott lança as bases de Equal Rights Association pedindo a igualdade de direitos para as mulheres e para os negros.

1857 - Estados Unidos
No dia 8 de Março, em Nova Iorque, greve das opcrárias têxteis para obter a igualdade de salários e a redução das horas dc trabalho, para 10 horas por dia.

1859 - Rússia
Aparecimento de um movimento feminino em St. Pctersburgo para a emancipação da mulher.

1862 - Suécia
As mulheres votam nas eleições municipais.

1865 - Alemanha
Louise Otto funda a Associação Geral das Mulheres AIemãs.

1866 - Reino Unido
John Stuart MIII, filósofo e economista inglês, reclama o direito de voto para as mulheres.

1868 - Reino Unido
Criação da Sociedade Nacional para o Sufrágio Feminino.

1869 - Estados Unidos
Nascimento da Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres. O estado dc Wyoming concede o direito de voto às mulheres para atingir o número de eleitores necessário para entrar na União.

1870 - França e Suécia
As mulheres têm acesso aos estudos médicos

Turquia
Inauguração de urna Escola Normal destinada a formar professoras para as escolas prirnárias e secundárias para raparigas.

1874 - Japão
Abertura da primeira Escola Normal para raparigas.

1878 - Rússia
Abertura da primeira Universidade feminina em St. Petersburgo.

1882 -. Estados Unidos
Susan B. Anthony funda o Conselho Nacional de Mulheres, tendo como patrono Victor Hugo; o célebre escritor era então um dos chefes do Partido Republicano.

1893 - Nova Zelândia
Concedido o direito de voto às mulheres.

1901.- França
O deputado socialista René Viviani, sustenta pela primeira vez um debate sobre o direito de voto das mulheres.